Características das lesões organofuncionais

Recidiva importante e múltipla em alguns casos

Pregas vocais com áreas esbranquiçadas

Lesões de massa, benignas e bilaterais

Acúmulo de fluido na porção membranosa das pregas vocais

Aspecto erosivo na porção cartilagínea das pregas vocais

Lesões de massa bilaterais, que podem ser enormes

Não interfere na coaptação glótica

Disfonia silente, soprosidade nas lesões enormes

Área da lesão tem aparência irregular e rugosa

Em casos graves pode gerar dispneia

Causada por abuso vocal ou pós-intubação

Sensação de "bolo na garganta"

Voz áspera,frequência aguda e fadiga vocal

Voz em forte intensidade durante brincadeiras e conversação

Tecido edematoso e/ou fibras colágenas na camada superficial da lâmina própria

Qualidade vocal rouca, fluida e crepitante, pitch grave

Fonotrauma e tabagismo

Interfere no movimento das pregas vocais, assimetria à estroboscopia

Personalidade do falante, trauma mecânico e refluxo gastroesofágico

Lesão de tamanho e coloração variada à partir da borba livre da prega vocal

Porção cartilagínea da prega vocal, ou área pós cirurgia laríngea

Redução da vibração da mucosa na área da lesão

Movimentos exacerbados da onda de mucosa, maior fase fechada

Personalidade, déficit de atenção ou hiperatividade

Sua origem é multifatorial, em fumantes pode ser pré-maligna

Lesão que recebe a maior influência do comportamento vocal

Traumatismo mais profundo na lâmina própria

Processo inflamatório inespecífico formado por tecido de granulação

Uma das lesões laríngeas mais comuns

Paquidermia de contato

Séssil ou pediculado, característica gelatinosa, fibrótica ou hemorrágica

Massa e rigidez da cobertura da prega vocal levemente aumentadas

Fonoterapia envolve o sujeito, família e muitas vezes a escola

Trauma isolado fonatório ou não fonatório

Incoordenação fono-respiratória característica da idade